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Eis a conclusão de uma investigação da State University de Nova Iorque

24-06-2014 19:46

Eis a conclusão de uma investigação da State University de Nova Iorque sobre o fluido que carrega a célula sexual masculina: faz bem à saúde e dá felicidade às mulheres. No rico estudo, os carolas estipulam que as senhoras com parceiro fixo e com quem comentem a prova oral não estão na calha de andarem a chorar pelos cantos. Claro. Esse conhecido líquido esbranquiçado contém quatro particularidades soberanas: uma hormona apelidada cortisol, que amplifica ternura. Um género de estrogénio e oxitocina, que aumentam o grau de humor.

A melatonina, que é intermediário incitador do soninho. E a serotonina, potente neurotransmissor antidepressão. A ciência vai mais além e bestifica que a porção de sémen instalado no corpo da consorte serve de termómetro a indicar o quanto radiante ela é. As outras, as tristes, aquelas que não mordem a isca ou a isca não quer ser mordida por elas, ficam com os azeites concentrados no fígado e só lhes sobra usarem a língua para embodegar o alheio.

A boca inteira, sem contar com os dentes, utiliza-se no diálogo e na comunicação, e idem, idem, aspas, aspas para almoçar, com jeito e perícia, o foco do universo do parceiro. Não será prática corrente - que me perdoem os afoitos da modernidade - mas havendo sintonia e se o palavrão amor estiver deveras hospedado, para a frente, de joelhos, em pé, sentada, é o caminho da ária gregoriana. Nem sempre é concebido com afinidade e amorzinho. Bem sabemos.

A empreitada que Monica Lewinsky realizou ao presidente Bill Clinton, numa sala que terá sido, de certeza, mais oral do que oval, é uma das exceções, e o referido estudo não se esqueceu dos lábios-mísseis da, então, estagiária. Apesar de o proprietário do rebuçado ter negado ter sido provado, a moça foi feliz à maneira das interesseiras: celebrizou-se, escreveu um livro, andou liminarmente pelo bocal do mundo. Eu, não. Ninguém sabe quem sou, não edito livros e o universo desconhece a minha saliva. À parte do comandante, até à data da publicação desta crónica, não apreciei, ainda, diferente agente de céu-aberto.